Os olhos irão chover
Mas deles nada escorre
Não chove
Arde...
Cegos de tanto ver
A injustiça a mastigar o pão
Nossos sonhos a encarar o não
E a imensidão
Do que nunca foi luz
Hoje treva
(Não se atreva)
A (in)dignidade bate à porta
A esperança ainda não amanheceu morta
Diga sempre a verdade para si mesmo
Não se (des) minta
Ouve a voz do teu coração
Mas deles nada escorre
Não chove
Arde...
Cegos de tanto ver
A injustiça a mastigar o pão
Nossos sonhos a encarar o não
E a imensidão
Do que nunca foi luz
Hoje treva
(Não se atreva)
A (in)dignidade bate à porta
A esperança ainda não amanheceu morta
Diga sempre a verdade para si mesmo
Não se (des) minta
Ouve a voz do teu coração
Apenas (en) lute.
Lute!
Temer, jamais.
Só esteja do lado certo
(Se é que existem lados)
Encare a travessia
Mesmo que doa
Rasgue
Doe
Destoe
Não se vire
Enquanto vá
Não adormeça enquanto é noite
(D)esperte antes do raiar do sol.
A previsão anuncia:
Sinta os respingos do vento
De longe se ouve o lamento
Do ninho que se desfez
Da insensata lucidez
Que eclipsa
Os olhos dos que (trans)veem.

Lute!
Temer, jamais.
Só esteja do lado certo
(Se é que existem lados)
Encare a travessia
Mesmo que doa
Rasgue
Doe
Destoe
Não se vire
Enquanto vá
Não adormeça enquanto é noite
(D)esperte antes do raiar do sol.
A previsão anuncia:
Sinta os respingos do vento
De longe se ouve o lamento
Do ninho que se desfez
Da insensata lucidez
Que eclipsa
Os olhos dos que (trans)veem.

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